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Repórter Pedro Luccas | Jornalismo Terra Nativa FM
Na tarde de segunda-feira (7), apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro (PL) e membros da direita mandaguariense, organizaram uma manifestação que reuniu um número de pessoas na Praça Independência do município.
Cartazes escritos a mão mostravam as frases “SOS FFAA” e “intervenção federal já”, os manifestantes ficaram por algumas horas na praça, cantaram o hino nacional e gritaram palavras de ordem. O protesto foi pacífico, alguns empresários aderiram e fecharam as portas durante o período de manifestação.
Rodovias
Os manifestantes que se posicionam contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República continuam interditando parcialmente efechando totalmente rodovias brasileiras nesta terça-feira, 8. Apesar da PRF (Polícia Rodoviária Federal) informar que já desfez 1.070 atos do tipo, as ações persistem bloqueando as vias em cinco pontos, sendo quatro no Estado do Mato Grosso e mais uma no Paraná. Além dessas manifestações, há ainda 10 pontos de interdição em estradas do país, com fluxo de veículos parcialmente interrompido.
Na semana passada, logo após a eleição do domingo, 30, o Supremo Tribunal Federal determinou que a PRF e a Polícia Militar de cada Estado atuassem pelo fim das mobilizações, apontando-as como antidemocráticas por se oporem a uma eleição limpa e transparente, como classificou. Após alguns dias em silêncio e a repercussão negativa em alguns setores da economia, que começaram a falar em diversos tipos de desabastecimento, o presidente Jair Bolsonaro (PL) também falou sobre os atos, classificando-os como ilegítimos.
O mandatário pediu a livre circulação de veículos e pessoas no país, mas ressaltou ver caráter democrático nas mobilizações, pedindo apenas que fossem realizadas em outros espaços e com outras estratégias que não as da esquerda, como citou. A maior parte das manifestações migrou para as cidades, em muitos casos próximos a sedes das Forças Armadas, onde pedem “intervenção federal”, “intervenção militar” e “resistência civil”.